Surf feminino: como começou no Brasil?

Surf feminino: como começou no Brasil?

O surf feminino no Brasil carrega uma história de pioneirismo e resistência. Ainda na década de 1930, Margot Rittscher, americana naturalizada brasileira, desafiou preconceitos em Santos ao se lançar no mar com uma “tábua havaiana” feita pelo irmão. Sua coragem abriu espaço para que outras mulheres acreditassem que as ondas também eram delas.

O caminho foi longo até a profissionalização. Só nos anos 1990 o país viu Brigitte Mayer se tornar a primeira surfista brasileira no Circuito Mundial. Sua presença nas etapas internacionais mostrou que era possível competir em alto nível e inspirou novas gerações.

O reconhecimento oficial veio tardiamente: o surf foi considerado esporte apenas em 1988, e o primeiro campeonato brasileiro feminino aconteceu em 1997, dez anos depois da versão masculina. 

Hoje o cenário é diferente: há campeonatos dedicados, presença na mídia e marcas que celebram a mulher no mar. A Hurley participa desse movimento com produtos que unem estilo, tecnologia e empoderamento, para quem quer estar firme nas ondas.

A trajetória do surf feminino no Brasil

Os primeiros registros de mulheres surfistas no Brasil remontam à década de 1960, geralmente ligadas a núcleos de surf nos litorais do Rio e de São Paulo. Elas surfavam com pranchas adaptadas e lutavam por reconhecimento em campeonatos locais.

Nos anos 1970 e 1980, algumas surfistas começaram a disputar provas mistas, ainda sem categoria exclusiva feminina. Elas enfrentavam olhares desconfiados e empresas que não viam mercado no surf feminino. Mesmo assim, conquistaram espaço nos rankings e inspiraram gerações.

A virada veio nos anos 2000, quando títulos internacionais ganharam visibilidade e marcas começaram a investir em atletas mulheres. Hoje muitas surfistas brasileiras brilham nas etapas mundiais, e o surf feminino nacional é referência.

O papel das marcas no fortalecimento

Marcas que acreditaram no potencial feminino abriram espaço para a diversidade. A Hurley, por exemplo, apoia iniciativas, patrocina atletas mulheres e oferece produto pensado para a performance feminina, respeitando silhuetas e necessidades específicas.

Esses apoios ajudam a expandir a visibilidade e mostram que surf não é só para um público exclusivo. Quando a marca investe em surf feminino, ela contribui para cultura, igualdade e para que mais mulheres se sintam representadas no mar.

Produtos da Hurley ideais para surf feminino

A Hurley oferece opções certeiras para diferentes climas e estilos: O lycra surf feminina manga longa preta UV é ideal para proteger do sol em mares quentes. Ela oferece toque leve e estampa discreta. A lycra Hurley Line preta funciona bem para praia, SUP ou dias ensolarados com risco de queimadura. Leveza e proteção UV são seus pontos fortes.

Para águas mornas, o short john shorty 2/2 mm combina pernas curtas e mangas longas, protegendo braços e corpo sem aquecer demais. Quando o mar esfria, a jaqueta neoprene 1/1 mm marinho funciona como camada leve de aquecimento, ideal para dias amenos ou sessões prolongadas em águas médias.

O wetsuit Advantage 2/2 mm springsuit preto atende a mares mornos. Ele une elasticidade e proteção leve para quem busca performance sem sobreaquecer. Para quem encara variações de temperatura, o short john Advant 2/2 mm multicolor oferece estilo e funcionalidade nas sessões de verão ou transição.

Quando o frio aparece, o long john Advant 3/2 mm fullsuit marinho garante equilíbrio entre aquecimento e mobilidade, essencial para ondas no Sudeste e Sul.

Variação de tamanhos e ajuste

Cada produto Hurley oferece tamanhos que vão do P ao GG (ou equivalentes femininos). O ajuste ideal ocorre quando a peça abraça o corpo sem sobrar espaço nem apertar excessivamente. Modelos muito folgados podem permitir a entrada de água, enquanto os muito justos restringem os movimentos.

Surfistas que usam M em roupas casuais podem precisar de P em wetsuits ou lycras, dependendo da modelagem. Por isso, é sempre importante conferir a tabela de medidas da marca antes da compra. A diferença entre versões masculina e feminina não está apenas no corte, mas também no caimento, considerando braços, tronco e quadril.

Oferecer peças com modelagem adequada para o corpo feminino não é apenas uma questão de conforto ou performance. Quando a roupa veste corretamente, a surfista se sente segura e confiante para explorar as ondas, reforçando autoestima e identidade no esporte.

Marcas que entendem ajuste e performance feminina, como a Hurley, inspiram novas gerações no surf. Conheça peças desenvolvidas para o corpo feminino e descubra liberdade e estilo em cada sessão.