A temporada 2025 da WSL começou com tudo em Pipeline, trazendo altas ondas, performances históricas e mudanças importantes no circuito.
Entre os brasileiros, nomes como Filipe Toledo, Italo Ferreira, Ian Gouveia, Miguel Pupo e João Chianca já aparecem na briga pelo título mundial. Confira como foi a atuação de cada um deles e o que esperar das próximas etapas!

Ian Gouveia
O pernambucano Ian Gouveia foi o brasileiro mais bem colocado na abertura do campeonato. Ele parou na semifinal contra o italiano Leonardo Fioravanti, após uma performance sólida durante todo o evento.
Antes disso, eliminou ninguém menos que Kelly Slater, 11 vezes campeão mundial, com um somatório de 15.17 contra 9.26 do americano.
Na semi, Ian enfrentou um mar pesado, com direito a prancha quebrada no duelo contra Fioravanti. Mesmo pegando boas ondas, com notas 6.67 e 2.67, não conseguiu superar o italiano, que avançou à final com 8.40 e 8.17. Com o resultado, Ian garantiu o terceiro lugar no ranking da WSL, somando 6.085 pontos.
Italo Ferreira
Outro brasileiro que se destacou foi Italo Ferreira, campeão mundial de 2019. Ele também chegou à semifinal, mas encontrou um Barron Mamiya impossível de parar. Antes disso, superou uma batalha intensa contra Miguel Pupo, vencendo por 15.17 a 15.10, com um 8.50 como sua melhor onda no confronto.
Na semi, Italo não conseguiu encaixar seu surfe contra Mamiya, que apresentou um show de tubos e anotou notas 9.57 e 9.33. O brasileiro se despediu da competição com um somatório de 10.33 (8.50 + 1.83), terminando em quarto lugar no ranking, com os mesmos 6.085 pontos de Ian Gouveia.
Miguel Pupo
Miguel Pupo fez uma ótima estreia no circuito, chegando até as quartas de final, onde encarou um duelo apertado contra Italo Ferreira.
O paulista ficou muito perto da vitória, com notas 7.17 e 7.93, mas foi superado por uma pequena diferença, terminando o confronto com 15.10 contra 15.17 de Italo.
Mesmo sem avançar para as semifinais, Miguel garantiu um sétimo lugar no ranking, somando 4.745 pontos. O resultado mostra que ele segue competitivo e pode surpreender nas próximas etapas.
Filipe Toledo
Depois de um 2024 brilhante, Filipe Toledo entrou em 2025 como um dos favoritos ao título. No entanto, Pipeline não foi um grande aliado para o paulista. Ele não conseguiu avançar tanto na competição, terminando em décimo lugar no ranking, com 3.320 pontos.
Apesar do resultado discreto, Filipe tem boas chances de recuperação na piscina de ondas de Abu Dhabi, onde já venceu em 2021. Sua habilidade aérea e progressividade podem fazer a diferença na nova etapa do circuito.
João Chianca
O jovem João Chianca, que vem se consolidando entre os melhores surfistas do mundo, fechou Pipeline na décima terceira colocação, com os mesmos 3.320 pontos de Filipe Toledo.
Apesar de não avançar muito na competição, Chumbinho mostrou um surfe agressivo e muita disposição para encarar as bombas do North Shore havaiano.
Com boas atuações nos últimos anos, João é um nome para ficar de olho. Ele já mostrou que pode surpreender nas próximas etapas e brigar por uma vaga no Finals.
Próxima parada: Abu Dhabi!
Com Pipeline finalizado, agora a WSL segue para um território inédito: a piscina de ondas de Abu Dhabi. Sob patente de Kelly Slater, essa etapa estreia no circuito com status de onda artificial mais moderna do mundo. Diferente do mar imprevisível do Havaí, essa competição exige manobras progressivas e precisão absoluta.
O Brasil chega forte para essa disputa. Filipe Toledo e Italo Ferreira, que já foram campeões e vices na piscina do Surf Ranch, na Califórnia, são os favoritos para levar o troféu no Oriente Médio.
Agora, a expectativa é ver se os brasileiros conseguem manter o alto nível e subir ainda mais no ranking da WSL 2025.
O início da temporada da WSL foi eletrizante, com Pipeline entregando tudo que os fãs esperavam: tubos insanos, baterias disputadas e performances de alto nível. Ian Gouveia e Italo Ferreira largaram bem na corrida pelo título, enquanto Filipe Toledo, Miguel Pupo e João Chianca seguem firmes na briga.
Com Abu Dhabi no radar, a competição promete ficar ainda mais acirrada. Será que os brasileiros vão dominar a nova etapa? Fique ligado e continue acompanhando tudo sobre a WSL!
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